Wednesday, June 15, 2005

Não sentes este vento que quase te queima ao tocar-te?
Não sentes que as palavras te escapam, fogem, quando abres os olhos para o céu.
Parece que se escondem numa realidade paralela, de ritmos bem mais lentos
Tento registá-las, mas não consigo, a minha memória prega-me partidas
Confunde-me, divertida com o meu desespero quente.
Estas palavras lembram-me o teu rosto.
Esquecido.

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